23 de abr. de 2009

# 28 - Segunda Pausa Para o Amor

Não há por que, não tem explicação. Não há como dizer o impulso da aparição. É mistério presente na vida de quem sente. É presente, dádiva extrema e reluzente. Desconhece o tempo e sabe como chegar. Não bate na porta e não avisa quando vai voltar. É pureza que muda até o mais vulgar. É riqueza sem valor (não há como pagar.) Não tem saída, não tem fim. É não e é sim. Redundância ambulante, combustível do calor. Ainda tão constante (acredite) Chama-se amor!
(por Dênis Rubra)

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